A produção de plantas transgênicas está se expandindo cada dia mais na biotecnologia e com trigo não seria diferente. Com o passar nos anos, o trigo vem se modificando a cada momento, e de acordo com pesquisadores já foram feitas muitas e muitas pesquisas sobre o trigo.
A Embrapa Trigo (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) é uma usina de biotecnologia que desenvolve projetos em todos os Estados brasileiro vem realizando esta transgenia em trigo, e os resultados não são muito bons, porque, a transgenia por si só é um perigo para os seres vivos pelo fato de ser uma mutação genética entre diferentes espécies e por isso deve ser gerada uma resistência para que ela possa germinar e com isso ela precisa de agrotóxicos, causando um acumulo de toxinas dentro das sementes e grãos de trigo e pode resultar em efeitos imprevisíveis em seus processos bioquímicos e metabólicos.
“Considerando plantas transgênicas de trigo, até o presente momento, houve apenas uma liberação comercial ocorrida em 2004 nos Estados Unidos, e mesmo assim não chegou a ser colocado no mercado por diversas razões. Uma das grandes questões foi a rejeição dos produtores, com receio de perder os mercados europeu e japonês. Desde este evento, não foi relatada nenhuma outra tentativa de colocar um trigo transgênico no mercado e a cautela foi adotada por vários anos nas atividades de pesquisa desta área. No entanto, segundo o site do GMO Compass, desde 1993 até a atualidade, já foram efetuados mais de 450 testes em campo com trigo geneticamente modificado (identificado pela sigla GM), incluindo experimentos realizados no Brasil pela Coodetec, com trigo contendo o gene P5CS, o qual confere tolerância à seca. Isto significa que houve cautela, mas as pesquisas não ficaram paralisadas.”
Por isso que empresas como a Embrapa e a Coodetec só estão fazendo estudos em relação a essa transgenia para saber se são prejudiciais à saúde ou não. E tentando trazer benefícios para o agricultor e mais qualidade ao grão.
A Embrapa Trigo (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) é uma usina de biotecnologia que desenvolve projetos em todos os Estados brasileiro vem realizando esta transgenia em trigo, e os resultados não são muito bons, porque, a transgenia por si só é um perigo para os seres vivos pelo fato de ser uma mutação genética entre diferentes espécies e por isso deve ser gerada uma resistência para que ela possa germinar e com isso ela precisa de agrotóxicos, causando um acumulo de toxinas dentro das sementes e grãos de trigo e pode resultar em efeitos imprevisíveis em seus processos bioquímicos e metabólicos.
“Considerando plantas transgênicas de trigo, até o presente momento, houve apenas uma liberação comercial ocorrida em 2004 nos Estados Unidos, e mesmo assim não chegou a ser colocado no mercado por diversas razões. Uma das grandes questões foi a rejeição dos produtores, com receio de perder os mercados europeu e japonês. Desde este evento, não foi relatada nenhuma outra tentativa de colocar um trigo transgênico no mercado e a cautela foi adotada por vários anos nas atividades de pesquisa desta área. No entanto, segundo o site do GMO Compass, desde 1993 até a atualidade, já foram efetuados mais de 450 testes em campo com trigo geneticamente modificado (identificado pela sigla GM), incluindo experimentos realizados no Brasil pela Coodetec, com trigo contendo o gene P5CS, o qual confere tolerância à seca. Isto significa que houve cautela, mas as pesquisas não ficaram paralisadas.”
Por isso que empresas como a Embrapa e a Coodetec só estão fazendo estudos em relação a essa transgenia para saber se são prejudiciais à saúde ou não. E tentando trazer benefícios para o agricultor e mais qualidade ao grão.
Michele Könemann da Silva
Infelizmente isso é uma dura realidade
ResponderExcluirGostaria de saber se o germe de trigo tambem e transgenico
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